Nem parece ela.
Está de gorro verde
No frio desta rua.
Ainda espera os filhos no rasto da escola
Que já não existe.
Esboça uma certa palidez no olhar alheio
De quem passa e vê as horas na montra da relojoaria.
Tenta saber se é tarde ou cedo
No tempo de abrir o portão e
Sorrir.
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