A tenda de Augusto era feita do mais pobre pano, no que respeita à mercadoria florentina.
Cosida, pela terceira vez, depois do Verão
Nos olhos que haviam rodado a fechadura do verdadeiro império.
O rapaz preparava o terreno, sem dizer uma palavra.
Os seus olhos resistiam ao terror, à precaução inútil
De cobrir as faces e forçar a passagem de escadas desviadas
A trezentos passos da floresta.
Por fim, moribundo, fechava a porta da tenda
No luar mais ou menos sombrio desse sentimento.
O corpo estremecia, preparando-se para qualquer contingência.
E o pano fechava.
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